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O que é um Intermediário de Crédito?

Os intermediários de crédito são profissionais especializados em crédito, que o podem ajudar a encontrar a melhor solução de crédito para o seu problema. Seja ele crédito habitação, crédito pessoal, crédito automóvel, cartões de crédito ou até mesmo consolidação de créditos.

Estes profissionais trabalham em parceria com as várias instituições bancárias e Financeiras a nível nacional. Ou seja, se precisa de um crédito poderá recorrer a um intermediário de crédito autorizado. Desta forma terá as várias soluções dos bancos e financeiras num único local. Com a grande vantagem de ter um profissional especializado a comparar-lhe todas as propostas e a mostrar-lhe qual a proposta mais vantajosa para o seu caso em específico. Independentemente da instituição bancária ou financeira.

 

A JP Crédito e Seguros, registada com o nome Dicas Vitoriosas – Unipessoal Lda. NIPC 516 044 290, fundada em 2020, é uma empresa especializada em intermediação de crédito e Consultoria devidamente registada no Banco de Portugal com o n.º 0005975, e mediação de Seguros dos ramos vida e não vida registados na ASF.

Reduza a sua prestação

em até 60%

FAQ: Perguntas Frequentes

Especialmente para quem contratou um crédito habitação entre 2011 e 2018, aproveitando a “guerra dos spreads” verificada nos últimos meses é possível poupar dezenas de milhares de euros se proceder à transferência do crédito habitação.

As poupanças poderão ser ainda mais avultadas caso beneficie das campanhas de suporte dos custos associados a esta operação que já várias instituições promovem.

Atentando nos casos de alguns consumidores que utilizaram o nosso serviço gratuito para transferir o seu empréstimo, comprova-se que as poupanças poderão ascender às várias dezenas de milhares de euros.

O nosso cliente tinha um crédito habitação de 131 456,14€, com um spread de 1.4%, por um prazo restante de 468 meses. De seguro multirriscos e seguro de vida pagava 41,12€ por mês e tinha outros créditos e cartões de crédito no valor de 4697,48€. Todos estes encargos representavam uma despesa mensal de 460,43€.
Este senhor recorreu aos nossos serviços e conseguimos transferir o crédito habitação no valor dos 131 456,14€. O valor em dívida à data. mantivemos o prazo com os 468 meses restantes e reduzimos o spread de 1.4% para 1.2%. Conseguimos ainda retirar a obrigação dos seguros serem feitos no banco e fizemos os seguros melhorando as coberturas para uma ITP incapacidade de 60%, onde o cliente ficou a pagar 29,67€ por mês. Na transferência e porque o valor da avaliação do imóvel o permitiu, pedimos um incremento de 17 290€ que o cliente usou para liquidar todos os cartões e créditos que tinha e ficar com alguma liquidez para umas pequenas obras que iria fazer. Todas estas alterações fizeram que o cliente passasse a ter redução da despesa mensal de 460.43€ para 355,55€ e aumentar o capital de crédito.
Esta poupança representa uma poupança mensal de 116,33€, ou seja 1395,96€ ao final do primeiro ano.

Com a crise económica, as taxas de juro do crédito habitação chegaram a elevados valores históricos. No entanto, estas têm vindo a cair consecutivamente ao longo dos anos, consequência da melhoria da economia portuguesa.

Conforme os dados do Banco de Portugal referentes à evolução das taxas de juro, é possível verificar que, a partir do segundo semestre de 2010, o spread médio dos novos contratos de crédito à habitação disparou, tendo-se mantido acima de 1,5% até ao início do segundo semestre de 2019. Entre 2012 e 2014, o spread médio chegou mesmo a superar os 3%.
Por sua vez, atentando aos dados do Relatório de Acompanhamento dos Mercados Bancários de Retalho de 2018, publicado também por este regulador, é possível perceber que, entre 2011 e 2018, período em que as taxas de juro se mantiveram mais elevadas, foram realizados cerca de 393 mil contratos de crédito à habitação.
Neste sentido, atendendo a que os spreads mínimos atualmente praticados pelos bancos variam entre 1% e 1,4%, conclui-se que há milhares de famílias que potencialmente poderão poupar milhares de euros pela transferência do seu empréstimo.

Para realizar a transferência de crédito habitação é imprescindível, antes de mais, fazer uma análise das condições que estão a ser oferecidas e compará-las com as do empréstimo atual para verificar se a mudança poderá efetivamente, ou não, ser vantajosa. Antes de se proceder a uma transferência de crédito habitação devem ter-se em conta essencialmente quatro questões.

Situação financeira
A transferência reside na realização de um novo contrato de financiamento e no cancelamento do anterior, pelo que é importante atender à atual condição financeira. Quem não tiver uma situação financeira estável poderá não ver o novo empréstimo aprovado.
Neste âmbito, há que atender à taxa de esforço, que não deverá ser maior do que 33%, significando esta percentagem que as despesas com créditos não deverão ser superiores a um terço dos rendimentos do agregado familiar.
 
Taxas de juro
Para perceber se compensa mudar de banco para transferir o crédito habitação, há que olhar para a taxa atualmente contratada e para as que se encontram em vigor no mercado, atentando no spread, na Taxa Anual Efetiva Global (TAEG) e na EURIBOR (Euro Interbank Offered Rate). A EURIBOR é o indexante utilizado em Portugal para a taxa de juro variável e as suas oscilações produzem impactos na prestação mensal a pagar.
Atualmente, uma vez que a EURIBOR se encontra em valores negativos e os bancos concorrem entre si para oferecer spreads cada vez mais reduzidos com vista a captarem clientes, o mais provável é ser vantajoso transferir, especialmente para quem contratou o seu empréstimo para comprar casa há uns anos. Quanto menor for a EURIBOR, menos se pagará mensalmente pelo crédito.
 
Por sua vez, a TAEG reflete o custo anual de um empréstimo, englobando todos os encargos respeitantes ao mesmo: prémios dos seguros exigidos (de vida e do imóvel) e comissões bancárias (de abertura do processo, de avaliação do imóvel, de processamento mensal e outras).
Se a taxa oferecida na transferência do crédito habitação for inferior à atual, poupam-se milhares de euros no custo total do empréstimo (Montante Total Imputado ao Consumidor).
 
Spread
Muitas instituições financeiras têm vindo a reduzir o spread aplicado ao crédito habitação, pelo que fará sentido proceder à transferência do empréstimo da casa se o novo banco oferecer uma taxa mais baixa.
 
Produtos e serviços associados
São muitos os bancos que oferecem uma bonificação no spread aos clientes que contratam outros produtos ou serviços da instituição, tais como seguros, cartões de crédito ou contas-poupança, por exemplo.
Como tal, deve perceber-se se os custos com a aquisição de tais produtos ou serviços são mais reduzidos do que os que se tem atualmente. Além disso, deve ainda comparar-se o valor do empréstimo com a bonificação e sem esta.
Há que fazer as contas, olhar para a TAEG, que engloba todos estes custos, para se decidir se é viável e benéfico realizar a transferência de crédito habitação.

Transferir o crédito habitação é um processo menos burocrático e moroso do que a contratação inicial de um empréstimo para comprar um imóvel. No entanto, é necessário considerar alguns custos para se perceber se é, ou não, vantajoso.

Primeiramente existe uma comissão de reembolso antecipado a considerar. Caso o contrato atual tenha uma taxa de juro variável, esta comissão não poderá ser superior a 0,5% do capital a reembolsar. Por outro lado, se o empréstimo tiver taxa de juro fixa, esta comissão não deverá ser superior a 2% do capital reembolsado. Isto significa que, no caso de um financiamento a taxa variável com um capital em dívida de 100 mil euros, o custo da comissão de reembolso antecipado ascenderá a 500 euros.
Existem ainda outras despesas e comissões a considerar, tais como: comissão de abertura ou de estudo; comissão de gestão; comissão de avaliação; custos com registos e escrituras; custos de solicitadoria e emolumentos notariais.

De forma a captar novos clientes, existem várias instituições financeiras que suportam estes custos, parcialmente ou na totalidade, para os consumidores que desejam transferir o seu crédito habitação.

Assim, para além das ofertas cada vez mais competitivas na sequência da queda dos spreads nos últimos meses, os consumidores poderão beneficiar destas campanhas que reduzem ou eliminam completamente os encargos com a mudança do crédito de banco, tornando ainda mais apelativa a transferência, visto as poupanças potenciais serem ainda mais avultadas.
Sendo uma análise que deverá ser feita caso a caso, de uma forma genérica, é possível concluir que quem tem um spread superior aos valores atualmente praticados – entre 1 e 1,4% – deverá ponderar optar pela mudança do seu financiamento para outro banco. Mesmo para aquelas famílias em que eventualmente a redução da taxa de juro seja de apenas 0,1%. ou de 0,2%, atendendo a que há vários bancos a suportar os custos de transferência, tal poderá resultar em avultadas poupanças.

Para si, não. O objetivo é mesmo esse. Deixar a parte burocrática para nós. Para tartar do seu processo apenas precisamos que envie-nos um conjunto de documentos. Depois, tratamos de tudo por si.

Nós recebemos uma comissão do Banco onde contratar o seu crédito habitação. O nosso compromisso é garantir que tenha as melhores condições globais (spread e produtos associados), independentemente do banco. Em qualquer caso, apresentamos-lhe várias soluções e a decisão final é sempre sua.

Depois de perceber quais as suas dificuldades, objectivos e de analisar o seu perfil de cliente, iremos contactar os bancos que consideramos serem mais competitivos para o seu caso em concreto. Negociamos junto destes bancos e apresentamos-lhe as propostas mais competitivas, explicando as vantagens e desvantagens de cada oferta para que se tome a melhor decisão financeira.

O processo é muito simples. Temos uma primeira conversa de diagnóstico e enquadramento, em hora a pré agendada. Recolhemos a documentação. Apresentamos a sua proposta ao bancos parceiros que consideramos que mais se adequam às suas necessidades e perfil. Negociamos as melhores condições. Depois da sua escolha, apoiamos até a data da escritura e às vezes vem depois disso. Queremos que conte com os nossos especialistas ao longo da sua vida.

Assim, para além das ofertas cada vez mais competitivas na sequência da queda dos spreads nos últimos meses, os consumidores poderão beneficiar destas campanhas que reduzem ou eliminam completamente os encargos com a mudança do crédito de banco, tornando ainda mais apelativa a transferência, visto as poupanças potenciais serem ainda mais avultadas.
Sendo uma análise que deverá ser feita caso a caso, de uma forma genérica, é possível concluir que quem tem um spread superior aos valores atualmente praticados – entre 1 e 1,4% – deverá ponderar optar pela mudança do seu financiamento para outro banco. Mesmo para aquelas famílias em que eventualmente a redução da taxa de juro seja de apenas 0,1%. ou de 0,2%, atendendo a que há vários bancos a suportar os custos de transferência, tal poderá resultar em avultadas poupanças.

Pode sempre ter o seu processo de crédito com outros intermediários. No entanto, não tem grande vantagem nisso, pois em cada banco só pode haver um processo de crédito. A questão mesmo é qual o intermediário que lhe dá maiores garantias de qualidade, preço e rapidez.

Experimente e verá que a JP Crédito e Seguros é a escolha certa!

Trabalhamos com os principais bancos, e temos acesso directo aos departamentos corretos. O que fazemos é negociar com os bancos as melhores condições para o crédito habitação que procura, até conseguirsmos a proposta mais adequada para si!

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